quarta-feira, 25 de julho de 2007

Como lá fui parar...

Fui um orgulhoso membro da Coimbra 2003. Encho a boca para o dizer. Zango-me com as pessoas que têm ideias feitas sobre o assunto! Ainda hoje.
Fui um membro da equipa da Coimbra 2003, porque quis! Embora durante o evento tenha chegado a questionar tudo!
Fui um membro da Coimbra 2003, porque lutei por isso. E não me arrependo!
Querem saber como lá fui parar?
Eu era jornalista na altura em que o “nosso presidente” era Director do TAGV. Fiz algumas reportagens lá e até o entrevistei. Claro que ele não se lembrava de mim (pois não?). Mas eu sabia bem quem era o Professor Abílio Hernandez Cardoso.
Fiz também a reportagem do anúncio do projecto das Capitais da Cultura, que o Ministro veio fazer a Coimbra, dizendo desde logo que a cidade dos estudantes seria a primeira.
Adorei a ideia.
E, quando depois de ter abandonado o jornalismo e voltado a estudar – Comunicação Organizacional –, me perguntaram onde queria fazer o estágio curricular, não hesitei: era na Coimbra, Capital Nacional da Cultura!
Enchi-me de coragem e liguei ao Professor Abílio de uma cabine perto da escola.
Foi simpatiquíssimo. Disse-me que a equipa estava a ser constituída e que precisavam de todas as pessoas interessadas no sucesso do projecto. (E, como um estágio curricular nunca é remunerado…)
Pediu-me para lhe enviar o CV para a Delegação de Cultura do Centro. Assim fiz. Seguiram-se umas reuniões e… concretizei o meu objectivo: ser parte deste projecto megalómano!
A história continua… Mas o resto já todos sabem…
:)

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Sede da Capital

Falávamos durante o jantar sobre o estado actual da sede da Capital. Tive informação que acabou de ser comprada há dias por um empresário de Coimbra.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Abertura

Este blog surge na sequência de um encontro entre membros da estrutura da Coimbra, Capital Nacional da Cultura e como reacção à enorme saudade sentida em relação aos dias em que trabalhámos juntos. Trata-se de uma tentativa de reabilitar e perpetuar memórias e de dar a conhecer, de forma honesta e (espero!) entusiasta, as histórias que fizeram a Coimbra 2003.

Sejam bem-vindos.